quarta-feira, dezembro 31, 2008

Lisboa


Esta é a Lisboa que se vê quando se chega de comboio. A Lisboa que eu vejo todos os dias. A minha cidade.

quinta-feira, dezembro 25, 2008

Quintal


O banco já acumula folhas velhas nas suas ripas. As ervas brotam da calçada pelas mais ínfimas frestas. Os arbustos crescem sem medo de serem aparados rente. O branco da parede despe-se às lascas para o chão. A bougainvillea há muito que foi cortada por morrer de solidão.
Mas nada disso me interessa. Interessa-me sim a falta que vocês aqui fazem, sentados num final de tarde frio a apanharem o último sol quente do dia.

segunda-feira, dezembro 15, 2008

Canto


O meu quarto fica muito mais vazio quando eu lá não estou.